A invisibilidade das Disfunções do Assoalho Pélvico em populações vulneráveis vai além do físico. O que não é visto, muitas vezes, não é cuidado. Silenciadas pelo tabu, pela falta de acesso e pelo desconhecimento, essas disfunções impactam vidas de forma profunda. Elas afetam não só o corpo, mas a dignidade, a autonomia, a autoestima. São marcas invisíveis que moldam comportamentos, relações e emoções. Precisamos trazer luz ao que está oculto, dar voz a quem sofre em silêncio. Porque cuidar do assoalho pélvico é também garantir presença, escuta e pertencimento.